O marechal Cândido Mariano da Silva Rondon nascido em 1865 é homenageado até hoje no dia 5 de maio através do Dia Nacional das Comunicações. Rondon é patrono das comunicações do Brasil, porém, mais que isso, ele é exemplo para o progresso da educação, integração entre diferentes culturas e humanismo.
Adepto à ideologia positivista, ele defendia o povo indígena com o seguinte legado: “Morrer se preciso for, matar nunca”. Em sua trajetória recebeu muitos destaques pelo seu envolvimento como indigenista, graduado como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais, fundador do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ainda nomeado chefe da "Comissão Rondon" que construiu a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica.
Rondon contribui muito para o País, por esse motivo, tem seu nome no Livro de Heróis da Pátria. No Senado a justificativa para tanto respaldo é clara: “Cândido Rondon com sua determinação e bravura, uniu perfeitamente desenvolvimento e proteção indígena e ambiental, - desenvolvimento sustentável, na visão moderna do que pode ser desenvolvimento propriamente dito –, pois levou ao interior do Brasil, sobretudo às Regiões Amazônica e Pantaneira, o progresso da comunicação telegráfica, do atendimento médico, da instrução escolar, ao mesmo tempo em que pacificou e protegeu nossas populações nativas. Além disso, foi um grande conhecedor e propulsor de projetos sobre a flora, a fauna e os minerais do Brasil. Chegou a iniciar uma promissora carreira de magistério, mas a deixou para atender a chamados mais altos e singulares, em prol de um Brasil em formação, na transição entre os séculos XIX e XX".
Em suas expedições da Comissão Rondon, ele e seus soldados percorreram 35 mil quilômetros e construíram 2.270 quilômetros de linhas telegráficas e 28 Estações Telegráficas. Além disso, realizaram o levantamento de 50 mil km lineares de terras e de águas.
Cândido Mariano da Silva faleceu no Rio de Janeiro em 19 de janeiro de 1958.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
E fez-se a luz...
Aspectos da história e trajetória de Thomas Edison foram publicados na 15ª edição da Revista Superinteressante.
Em poucos caracteres (digo isso pela importância de seus feitos ao mundo em comparação ao tamanho do texto), alguns detalhes "iluminados" da vida dele e com explicações claras o autor aproximou seus leitores às criações de um autodidata mais que genial. Inventor da lâmpada elétrica, fonógrafo, projetor de cinema e aperfeiçoador do telefone, Thomas Edison troxe luz constante à escuridão da sociedade, literalmente.
Não bastasse o tempo de vida em prol à ciência, Edison, de acordo com a publicação, era teimoso, arrogante e protagonista de uma curiosidade insubstituível, o que prova que ele não teve uma rotina de lazer e diversão.
Talvez fosse por isso que ele dedicou grande parte da sua vida para a experimentação: ele testava todas as possibilidade erradas para um dia, quem sabe, encontrar a correta. E isso deve levar muito tempo, obviamente.
Um pouco de loucura todos nós temos, mas só a loucura de Edison foi "luz" para ele se destacar tanto, mesmo tendo sofrido preconceito e impecilhos para continuar seus estudos.
Em análise à estrutura textual da revista algumas partes poderiam ter sido "iluminadas" pela genialidade de Thomas Edison para ficar menos densa e mais agradável de ler.
Em poucos caracteres (digo isso pela importância de seus feitos ao mundo em comparação ao tamanho do texto), alguns detalhes "iluminados" da vida dele e com explicações claras o autor aproximou seus leitores às criações de um autodidata mais que genial. Inventor da lâmpada elétrica, fonógrafo, projetor de cinema e aperfeiçoador do telefone, Thomas Edison troxe luz constante à escuridão da sociedade, literalmente.
Não bastasse o tempo de vida em prol à ciência, Edison, de acordo com a publicação, era teimoso, arrogante e protagonista de uma curiosidade insubstituível, o que prova que ele não teve uma rotina de lazer e diversão.
Talvez fosse por isso que ele dedicou grande parte da sua vida para a experimentação: ele testava todas as possibilidade erradas para um dia, quem sabe, encontrar a correta. E isso deve levar muito tempo, obviamente.
Um pouco de loucura todos nós temos, mas só a loucura de Edison foi "luz" para ele se destacar tanto, mesmo tendo sofrido preconceito e impecilhos para continuar seus estudos.
Em análise à estrutura textual da revista algumas partes poderiam ter sido "iluminadas" pela genialidade de Thomas Edison para ficar menos densa e mais agradável de ler.
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