Jornalismo em pauta
quarta-feira, 6 de julho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Rondon: além da comunicação, além do patriotismo
O marechal Cândido Mariano da Silva Rondon nascido em 1865 é homenageado até hoje no dia 5 de maio através do Dia Nacional das Comunicações. Rondon é patrono das comunicações do Brasil, porém, mais que isso, ele é exemplo para o progresso da educação, integração entre diferentes culturas e humanismo.
Adepto à ideologia positivista, ele defendia o povo indígena com o seguinte legado: “Morrer se preciso for, matar nunca”. Em sua trajetória recebeu muitos destaques pelo seu envolvimento como indigenista, graduado como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais, fundador do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ainda nomeado chefe da "Comissão Rondon" que construiu a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica.
Rondon contribui muito para o País, por esse motivo, tem seu nome no Livro de Heróis da Pátria. No Senado a justificativa para tanto respaldo é clara: “Cândido Rondon com sua determinação e bravura, uniu perfeitamente desenvolvimento e proteção indígena e ambiental, - desenvolvimento sustentável, na visão moderna do que pode ser desenvolvimento propriamente dito –, pois levou ao interior do Brasil, sobretudo às Regiões Amazônica e Pantaneira, o progresso da comunicação telegráfica, do atendimento médico, da instrução escolar, ao mesmo tempo em que pacificou e protegeu nossas populações nativas. Além disso, foi um grande conhecedor e propulsor de projetos sobre a flora, a fauna e os minerais do Brasil. Chegou a iniciar uma promissora carreira de magistério, mas a deixou para atender a chamados mais altos e singulares, em prol de um Brasil em formação, na transição entre os séculos XIX e XX".
Em suas expedições da Comissão Rondon, ele e seus soldados percorreram 35 mil quilômetros e construíram 2.270 quilômetros de linhas telegráficas e 28 Estações Telegráficas. Além disso, realizaram o levantamento de 50 mil km lineares de terras e de águas.
Cândido Mariano da Silva faleceu no Rio de Janeiro em 19 de janeiro de 1958.
Adepto à ideologia positivista, ele defendia o povo indígena com o seguinte legado: “Morrer se preciso for, matar nunca”. Em sua trajetória recebeu muitos destaques pelo seu envolvimento como indigenista, graduado como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais, fundador do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ainda nomeado chefe da "Comissão Rondon" que construiu a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica.
Rondon contribui muito para o País, por esse motivo, tem seu nome no Livro de Heróis da Pátria. No Senado a justificativa para tanto respaldo é clara: “Cândido Rondon com sua determinação e bravura, uniu perfeitamente desenvolvimento e proteção indígena e ambiental, - desenvolvimento sustentável, na visão moderna do que pode ser desenvolvimento propriamente dito –, pois levou ao interior do Brasil, sobretudo às Regiões Amazônica e Pantaneira, o progresso da comunicação telegráfica, do atendimento médico, da instrução escolar, ao mesmo tempo em que pacificou e protegeu nossas populações nativas. Além disso, foi um grande conhecedor e propulsor de projetos sobre a flora, a fauna e os minerais do Brasil. Chegou a iniciar uma promissora carreira de magistério, mas a deixou para atender a chamados mais altos e singulares, em prol de um Brasil em formação, na transição entre os séculos XIX e XX".
Em suas expedições da Comissão Rondon, ele e seus soldados percorreram 35 mil quilômetros e construíram 2.270 quilômetros de linhas telegráficas e 28 Estações Telegráficas. Além disso, realizaram o levantamento de 50 mil km lineares de terras e de águas.
Cândido Mariano da Silva faleceu no Rio de Janeiro em 19 de janeiro de 1958.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
E fez-se a luz...
Aspectos da história e trajetória de Thomas Edison foram publicados na 15ª edição da Revista Superinteressante.
Em poucos caracteres (digo isso pela importância de seus feitos ao mundo em comparação ao tamanho do texto), alguns detalhes "iluminados" da vida dele e com explicações claras o autor aproximou seus leitores às criações de um autodidata mais que genial. Inventor da lâmpada elétrica, fonógrafo, projetor de cinema e aperfeiçoador do telefone, Thomas Edison troxe luz constante à escuridão da sociedade, literalmente.
Não bastasse o tempo de vida em prol à ciência, Edison, de acordo com a publicação, era teimoso, arrogante e protagonista de uma curiosidade insubstituível, o que prova que ele não teve uma rotina de lazer e diversão.
Talvez fosse por isso que ele dedicou grande parte da sua vida para a experimentação: ele testava todas as possibilidade erradas para um dia, quem sabe, encontrar a correta. E isso deve levar muito tempo, obviamente.
Um pouco de loucura todos nós temos, mas só a loucura de Edison foi "luz" para ele se destacar tanto, mesmo tendo sofrido preconceito e impecilhos para continuar seus estudos.
Em análise à estrutura textual da revista algumas partes poderiam ter sido "iluminadas" pela genialidade de Thomas Edison para ficar menos densa e mais agradável de ler.
Em poucos caracteres (digo isso pela importância de seus feitos ao mundo em comparação ao tamanho do texto), alguns detalhes "iluminados" da vida dele e com explicações claras o autor aproximou seus leitores às criações de um autodidata mais que genial. Inventor da lâmpada elétrica, fonógrafo, projetor de cinema e aperfeiçoador do telefone, Thomas Edison troxe luz constante à escuridão da sociedade, literalmente.
Não bastasse o tempo de vida em prol à ciência, Edison, de acordo com a publicação, era teimoso, arrogante e protagonista de uma curiosidade insubstituível, o que prova que ele não teve uma rotina de lazer e diversão.
Talvez fosse por isso que ele dedicou grande parte da sua vida para a experimentação: ele testava todas as possibilidade erradas para um dia, quem sabe, encontrar a correta. E isso deve levar muito tempo, obviamente.
Um pouco de loucura todos nós temos, mas só a loucura de Edison foi "luz" para ele se destacar tanto, mesmo tendo sofrido preconceito e impecilhos para continuar seus estudos.
Em análise à estrutura textual da revista algumas partes poderiam ter sido "iluminadas" pela genialidade de Thomas Edison para ficar menos densa e mais agradável de ler.
quinta-feira, 31 de março de 2011
O Correio de ontem e o Correio de hoje
"Diz a história que o mensageiro de Atenas correu, correu, correu mas morreu de exaustão e não conseguiu entregar a mensagem da vitória do povo grego sobre os persas até seu destino".
O correio postal é uma das maneiras mais antigas da comunicação escrita entre os povos. Já a comunicação por meio de eletrecidade foi vista pela primeira vez em 1844 a partir do Telégrafo.
Cartas históricas, cartas poéticas, cartas de amor e cartões postais de localidades visitadas com fotos e lembrançinhas saudosas ou de afeto atualmente não são mais encaminhadas via Correio Postal. Apesar dos Correios do Brasil ser uma das empresas mais organizadas do País a tecnologia fez seu serviço ser menos utilizado quando o objetivo é a comunicação imediata e que oportunize o envio de fotos, arquivos, documentos, etc.
Hoje o café da manhã das pessoas não é mais se deliciar com o pão fresco, o jornal e as cartas de pessoas queridas. Hoje as poucas correspondências que chegam, pelo menos na minha casa, são contas, contas, ofertas de cartões de créditos e mais contas.
O que recebeu o devido espaço à comunicação via cartas são os e-mails, aliás, logo depois do café da manhã é ótimo se deliciar, talvez acompanhado de mais um café, com as mensagens recebidas na caixa de entrada dos e-mails eletrônicos. Que atire a primeira pedra quem consegue ficar um dia sem dar uma olhadinha no seu endereço virtual e também quem consegue dar conta do número expressivo de e-mails que recebemos todos os dias e não conseguimos ler.
Os tempos mudam e as facilidades das tecnologias acompanham, evoluem e fazem as nossas rotinas cada vez menos rotineiras, ou então diferentes do que períodos passados.
Mas é claro que toda facilidade sempre tem seus aspectos negativos: vírus, contas, propagandas persistentes e e-mails do chefe entraram no pacote, felizmente ou infelizmente...hehe.
O correio postal é uma das maneiras mais antigas da comunicação escrita entre os povos. Já a comunicação por meio de eletrecidade foi vista pela primeira vez em 1844 a partir do Telégrafo.
Cartas históricas, cartas poéticas, cartas de amor e cartões postais de localidades visitadas com fotos e lembrançinhas saudosas ou de afeto atualmente não são mais encaminhadas via Correio Postal. Apesar dos Correios do Brasil ser uma das empresas mais organizadas do País a tecnologia fez seu serviço ser menos utilizado quando o objetivo é a comunicação imediata e que oportunize o envio de fotos, arquivos, documentos, etc.
Hoje o café da manhã das pessoas não é mais se deliciar com o pão fresco, o jornal e as cartas de pessoas queridas. Hoje as poucas correspondências que chegam, pelo menos na minha casa, são contas, contas, ofertas de cartões de créditos e mais contas.
O que recebeu o devido espaço à comunicação via cartas são os e-mails, aliás, logo depois do café da manhã é ótimo se deliciar, talvez acompanhado de mais um café, com as mensagens recebidas na caixa de entrada dos e-mails eletrônicos. Que atire a primeira pedra quem consegue ficar um dia sem dar uma olhadinha no seu endereço virtual e também quem consegue dar conta do número expressivo de e-mails que recebemos todos os dias e não conseguimos ler.
Os tempos mudam e as facilidades das tecnologias acompanham, evoluem e fazem as nossas rotinas cada vez menos rotineiras, ou então diferentes do que períodos passados.
Mas é claro que toda facilidade sempre tem seus aspectos negativos: vírus, contas, propagandas persistentes e e-mails do chefe entraram no pacote, felizmente ou infelizmente...hehe.
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