O jornal impresso começou a circular entre os povos por volta de 1600, após a invenção da tipografia. Porém, a ideia de difusão de informações com periodicidade esteve presente através de outros métodos dos povos antigos como por exemplo a gazeta manuscrita, a Acta Diurna dos romanos e também por meio dos artistas que viajavam por diversos povos e divulgavam informações de lugares visitados anteriormente.
Segundo o autor Antonio Costella, em sua obra Comunicação - do Grito ao Satélite, a ideia de jornal é enfatizada como toda e qualquer publicação atual, periódica e que varia suas matérias.
Em sua pesquisa histórico-social sobre o jornal na antiguidade os modelos retratados, Jornal do Poste e Mural Romano continuam a estar presente na sociedade, porém com estilos renovados. Podemos compará-los com perfis de meios comuns. Na edição exposta no livro de Costella, o Jornal do Poste pode ser comparado com a publicidade feita tanto em impressos quanto via web, ela tem um perfil de conteúdo breve e informativo que pode ser analisada também com notas que recebemos atualmente via e-mail. O Mural Romano também pode ser comparado com diversas mídias hoje disponíveis, uma das análises é que ele se assemelha com as redes sociais pelo fato de atualizar acontecimentos pessoais.
Desde a antiguidade a comunicação evoluiu seus perfis e meios para alcançar os receptores, mas nunca perdeu sua missão de chegar o quanto antes em seu destino sem perder o conteúdo e seu sentido incial, seja ele de informar, persuadir, vender, entreter, etc.
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